sexta-feira, 23 de novembro de 2012

A Fundação de Roma- Matilde Galveia

A fundação de Roma Reia Sílvia, jovem vestal e sobrinha do rei Amúlio, terá ido buscar água para um sacrifício a um bosque sagrado, junto ao rio Tibre, quando foi seduzida por Marte, o deus romano da guerra, que a engravidou, tendo nascido desta união proibida dois gémeos, Rômulo e Remo. O rei com medo que eles lhe roubassem a coroa ordenou que os gémeos fossem abandonados junto do rio Tibre. Os gémeos foram encontrados por uma loba que os amamentou juntamente das suas crias. Entretanto um pastor encontrou-os e levou-os para casa para os criar. Rômulo e Remo cresceram com os pastores mas um dia Remo é capturado e feito prisioneiro em Alba Longa, o reino de Amúlio. O pastor que os criou revela a Rômulo a historia dos gémeos. Rômulo parte então para a cidade onde liberta o seu irmão mata o rei. Como não eram desejados na cidade Rômulo e Remo partiram e decidiram criar uma nova cidade no local onde tinham sido abandonados. Os gémeos não estavam de acordo com o nome da nova cidade, lutaram e Remo acabou por morrer. Por isso Rômulo batizou a cidade com o nome de Roma.

domingo, 7 de outubro de 2012

O diário da princesa- Carolina Amaral

O diário da princesa Sinopse: Mia é uma menina de 15 anos, tímida e insegura que acredita que o seu único objetivo na vida é ser invisível. Esse pensamento muda radicalmente quando ela conhece Clarisse Rinaldi, a sua avó e rainha de Genóvia, um pequeno país na Europa, e que quer a todo custo colocar Mia no trono do país, já que o seu filho e pai de Mia, Philipe, era o príncipe governador de Genóvia, antes de morrer. Assustada com a descoberta, Mia acaba revelando o seu segredo para Lilly, a sua melhor amiga, e Michael, o irmão mais velho de Lilly e apaixonado por Mia. O segredo porém acaba sendo revelado por um dos funcionários de Clarisse, colocando então a pacata vida de Mia Thermopolis de cabeça para baixo. Este Livro/diário é escrito por Meg Cabot. Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Para o FUTURO

Para o futuro desejo-vos os maiores sucessos e felicidades. Bem haja! Beijinhos e saudades… #joaquim Leite

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Tenho Tanto Sentimento

Tenho tanto sentimento
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal.

Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vividaE outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.

Qual porém é a verdadeira
E qual errada, ninguém
Nos saberá explicar;
E vivemos de maneira
Que a vida que a gente tem
É a que tem que pensar.

Dia da Floresta - Ciências da Natureza

Diversidade Animal

Trabalho de Grupo, 5ºF “Diversidade Animal” para Ciências da Natureza.
Autores: Ana Sofia, Carolina Amaral, Diogo Fernandes, Gonçalo Diogo e João Ricardo.
https://www.dropbox.com/s/gidorpzc9b14y0d/Diversidade%20de%20animais3.pptx

sábado, 2 de junho de 2012

Bufo-real

Trabalho de Grupo, 5ºF “Diversidade Animal” para Ciências da Natureza.
Autores: Raquel Palminha, Miguel Joaquim, Margarida Garcia, José Tomás e Bernardo Coelho https://www.dropbox.com/s/fu9su2mls943dy4/Divesidade%20de%20animais%202.pptx

Lontra Europeia

Trabalho de Grupo, 5ºF “Diversidade Animal” para Ciências da Natureza. Autores: Raquel Palminha, Miguel Joaquim, Margarida Garcia, José Tomás e Bernardo Coelho https://www.dropbox.com/s/n2zy4cbac1grifr/Diversidade%20de%20animais1.pptx

sábado, 19 de maio de 2012

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Desenhar uma flor

Pede-se a uma criança: Desenha uma flor! Dá-se-lhe papel e lápis. A criança vai sentar-se no outro canto da sala onde não há mais ninguém. Passado algum tempo o papel está cheio de linhas. Umas numa direção, outras noutras; umas mais carregadas, outras mais leves; umas mais fáceis, outras mais custosas.

A criança quis tanta força em certas linhas que o papel quase não resistiu. Outras eram tão delicadas que apenas o peso do lápis já era demais. Depois a criança vem mostrar essas linhas às pessoas: Uma flor! As pessoas não acham parecidas estas linhas com as de uma flor! Contudo a palavra flor andou por dentro da criança, da cabeça para o coração e do coração para a cabeça, à procura das linhas com que se faz uma flor, e a criança pôs no papel algumas dessas linhas, ou todas. Talvez as tivesse posto fora dos seus lugares, mas, são aquelas as linhas com que Deus faz uma flor!

Almada Negreiros, in “O Regresso ou o Homem Sentado – III parte”.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Aula de EVT e trabalhos ao "calhas"

nau catrineta-mariana neves e margarida garcia

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Anda comigo ver as promoçoes-Carlos francisco


Anda comigo ver as promoções
Se fizer compras de mais de 100 euros
só pago metade

Anda comigo comprar uns rojões
2 bacalhaus, meio porco e uma palete
de feijão frade

Eu vou comprar massa linguini
e 10 caixas de mini
Nem que eu morra aqui
mulher, vê lá não largues os carrinhos
vou ver se há douradinhos
e tu fica aqui.
Não levo tudo o que quis
mas levo moelas e os pipis.

Anda comigo ver as multidões
que estão à porta ali no Laranjeiro
e na Amadora...

Eu vou levar 3 quilos de melões,
gelado de côco, uns petit gateaux
e a patinadora.

Eu estou a ver o gerente
a ter um esgotamente
Ai que ele morre aqui
Mulher, tu dá-lhe uma ajudinha
estou a ver um trem de cozinha
que já é pra mim
Não levo tudo o que quis
mas vou pra casa com uma cicatriz

Eu vou comprar pão e ketchup
E meto na pickup
Nem que eu morra aqui
Mulher, tu vai já para a fila
porque ninguem desopila
nem que morram aqui.
Não levo tudo o que quis
mas estou vivo, por isso estou feliz"
http://www.youtube.com/watch?v=Iqa_L7I0k2E

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Pedra Filosofal -António Gedeão

Pedra Filosofal, de António Gedeão, interpretada por Manuel Freire
(recolha feita por Ana Sofia Vicente, nº1)





Eles não sabem que o sonho
É uma constante da vida
Tão concreta e definida
Como outra coisa qualquer
Como esta pedra cinzenta
Em que me sento e descanso
Como este ribeiro manso
Em serenos sobressaltos
Como
estes pinheiros altos
Que em verde e oiro se agitam
Como estas aves que gritam
Em bebedeiras de azul
Eles não sabem que sonho
É vinho, é espuma, é fermento
Bichinho alacre e sedento
De focinho pontiagudo
Em perpétuo movimento
Eles não sabem que o sonho
É tela, é cor, é pincel
Base, fuste ou capitel
Arco em ogiva, vitral,
Pináculo de catedral,
Contraponto, sinfonia,
Máscara grega, magia,
Que é retorta de alquimista
Mapa do mundo distante
Rosa dos ventos, infante
Caravela quinhentista
Que é cabo da boa-esperança
Ouro, canela, marfim
Florete de espadachim
Bastidor, passo de dança
Columbina e arlequim
Passarola voadora
Pára-raios, locomotiva
Barco de proa festiva
Alto-forno, geradora Cisão
do átomo, radar
Ultra-som, televisão
Desembarque em foguetão
Na superfície lunar
Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que o homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos duma criança

terça-feira, 8 de maio de 2012