Neste blog iremos publicar os trabalhos realizados nas diferentes disciplinas e algumas atividades onde participámos ao longo do ano letivo 2012\2013
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
A Fundação de Roma- Matilde Galveia
domingo, 7 de outubro de 2012
O diário da princesa- Carolina Amaral
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Para o FUTURO
terça-feira, 19 de junho de 2012
Floresta Tropical (livro)
sábado, 9 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Tenho tanto sentimento
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal.
Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vividaE outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.
Qual porém é a verdadeira
E qual errada, ninguém
Nos saberá explicar;
E vivemos de maneira
Que a vida que a gente tem
É a que tem que pensar.
Diversidade Animal
Autores: Ana Sofia, Carolina Amaral, Diogo Fernandes, Gonçalo Diogo e João Ricardo.
https://www.dropbox.com/s/gidorpzc9b14y0d/Diversidade%20de%20animais3.pptx
terça-feira, 5 de junho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
Bufo-real
Autores: Raquel Palminha, Miguel Joaquim, Margarida Garcia, José Tomás e Bernardo Coelho https://www.dropbox.com/s/fu9su2mls943dy4/Divesidade%20de%20animais%202.pptx
Lontra Europeia
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Desenhar uma flor
Pede-se a uma criança: Desenha uma flor! Dá-se-lhe papel e lápis. A criança vai sentar-se no outro canto da sala onde não há mais ninguém. Passado algum tempo o papel está cheio de linhas. Umas numa direção, outras noutras; umas mais carregadas, outras mais leves; umas mais fáceis, outras mais custosas.
A criança quis tanta força em certas linhas que o papel quase não resistiu. Outras eram tão delicadas que apenas o peso do lápis já era demais. Depois a criança vem mostrar essas linhas às pessoas: Uma flor! As pessoas não acham parecidas estas linhas com as de uma flor! Contudo a palavra flor andou por dentro da criança, da cabeça para o coração e do coração para a cabeça, à procura das linhas com que se faz uma flor, e a criança pôs no papel algumas dessas linhas, ou todas. Talvez as tivesse posto fora dos seus lugares, mas, são aquelas as linhas com que Deus faz uma flor!
Almada Negreiros, in “O Regresso ou o Homem Sentado – III parte”.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
nau catrineta-mariana neves e margarida garcia
Anda comigo ver as promoçoes-Carlos francisco
Se fizer compras de mais de 100 euros
só pago metade
Anda comigo comprar uns rojões
2 bacalhaus, meio porco e uma palete
de feijão frade
Eu vou comprar massa linguini
e 10 caixas de mini
Nem que eu morra aqui
mulher, vê lá não largues os carrinhos
vou ver se há douradinhos
e tu fica aqui.
Não levo tudo o que quis
mas levo moelas e os pipis.
Anda comigo ver as multidões
que estão à porta ali no Laranjeiro
e na Amadora...
Eu vou levar 3 quilos de melões,
gelado de côco, uns petit gateaux
e a patinadora.
Eu estou a ver o gerente
a ter um esgotamente
Ai que ele morre aqui
Mulher, tu dá-lhe uma ajudinha
estou a ver um trem de cozinha
que já é pra mim
Não levo tudo o que quis
mas vou pra casa com uma cicatriz
Eu vou comprar pão e ketchup
E meto na pickup
Nem que eu morra aqui
Mulher, tu vai já para a fila
porque ninguem desopila
nem que morram aqui.
Não levo tudo o que quis
mas estou vivo, por isso estou feliz"
quinta-feira, 10 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Pedra Filosofal -António Gedeão
(recolha feita por Ana Sofia Vicente, nº1)
Eles não sabem que o sonho
É uma constante da vida
Tão concreta e definida
Como outra coisa qualquer
Como esta pedra cinzenta
Em que me sento e descanso
Como este ribeiro manso
Em serenos sobressaltos
Como
estes pinheiros altos
Que em verde e oiro se agitam
Como estas aves que gritam
Em bebedeiras de azul
Eles não sabem que sonho
É vinho, é espuma, é fermento
Bichinho alacre e sedento
De focinho pontiagudo
Em perpétuo movimento
Eles não sabem que o sonho
É tela, é cor, é pincel
Base, fuste ou capitel
Arco em ogiva, vitral,
Pináculo de catedral,
Contraponto, sinfonia,
Máscara grega, magia,
Que é retorta de alquimista
Mapa do mundo distante
Rosa dos ventos, infante
Caravela quinhentista
Que é cabo da boa-esperança
Ouro, canela, marfim
Florete de espadachim
Bastidor, passo de dança
Columbina e arlequim
Passarola voadora
Pára-raios, locomotiva
Barco de proa festiva
Alto-forno, geradora Cisão
do átomo, radar
Ultra-som, televisão
Desembarque em foguetão
Na superfície lunar
Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que o homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos duma criança